O Dia das Crianças no Brasil foi "inventado" por um político.
O deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de criar um dia em homenagem às crianças na década de 1920.
Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.
Muitos países comemoram o dia das Crianças em 20 de novembro, já que a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece esse dia como o dia Universal das Crianças, pois nessa data também é comemorada a aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças.
Entre outras coisas, esta Declaração estabelece que toda criança deve ter proteção e cuidados especiais antes e depois do nascimento.
Fonte: portaldafamilia.org
No site www.brasilescola.com há uma página especial para a família se divertir nesse dia.
Sabe-se
que os pais modernos não têm tempo para se dedicar aos filhos, deixando
de participar de suas vidas de forma mais ativa, produtiva e prazerosa.
Na
página apresenta-se algumas sugestões de como passar um dia agradável,
descontraído, no qual as crianças sintam-se valorizadas e amadas,
recebendo atenção, dedicação e paciência, contando ainda com muita
disposição de seus pais.
Traz-se
ideias de programações divertidas, oficinas artesanais, jogos e
brincadeiras, culinária para crianças, desenhos para pintar e liga
ponto.Além disso, faz-se uma abordagem político-social, numa mostra dos principais pontos do Estatuto da Criança e do Adolescente, explicando qual o seu significado e importância diante do mundo atual.
Sugere-se ainda um resgate da cultura familiar, propondo um levantamento de brincadeiras antigas, aquelas da época dos avós.
E também sugestões de presentes e dos cuidados para que os pequenos não se machuquem.
As famílias devem ter um dia de muita confraternização, com o intuito de oportunizar momentos de intensa harmonia e felicidade.
Fonte: Jussara de Barros (Pedagoga)
"Educai as crianças e não será preciso castigar os homens". (Pitágoras)
Para quem trabalha em um ambiente repleto de crianças é fácil perceber o quanto esses pequenos são imensamente mais espertos e inteligentes do que os adultos de hoje jamais sonharam ser quando eram crianças.
Muito se discute hoje em dia sobre as formas de conduzir a educação das crianças.
Em primeiro lugar é importante esclarecer quem são as pessoas responsáveis pela educação das crianças.
Parece bobagem falar nisso, mas há uma grande confusão neste sentido, e talvez por isso um grande número de crianças esteja tão sem limites.
Quem afinal é o responsável pela educação das crianças, os pais, a escola, os avós, as babás, os professores? E quais os efeitos disso?
Quem acompanha o assunto de perto sabe de muitos relatos e queixas a respeito dos efeitos desastrosos da falta de limites estabelecidos em vários aspectos da vida das crianças, inclusive para sua saúde e integridade física.
Pode-se dizer que os responsáveis pela educação das crianças são os seus cuidadores, ou seja, podem ser os pais, a escola, os avós, as babás, os professores, enfim, na verdade são todos os que estão envolvidos em sua rotina, especialmente aqueles que passam mais tempo com os pequenos.
O mais difícil nisso tudo é que todas estas pessoas, ou ao menos as que mais lidam com as crianças, entrem em um acordo quanto às regras a serem estabelecidas para que a educação seja efetiva e coerente.
Conflitos devem ser evitados com um diálogo franco e conciliador, para que a educação das crianças possa seguir certas normas pré estabelecidas.
Estas normas podem mudar a qualquer momento, de acordo com as necessidades que forem surgindo, mas é preciso que ambos os cuidadores, os responsáveis, estejam por dentro das novas regras, assim a criança se sentirá segura em seu ambiente, ou em seus ambientes.
Na verdade o maior problema referente à educação das crianças está em se chegar a um consenso de conduta, e como todos sabem, a sabedoria vem com a idade, portanto muitas vezes ao tornar-se avós é que se percebe quantos erros poderiam ter sido evitados com a educação e cultura dos filhos.
O diálogo é importante entre todos os responsáveis, pais, avós, professores, etc., mas para a criança o mais importante é que hajam limites estabelecidos para que ela possa se sentir segura e amada.
Fonte: www.culturamix.com
Com o desempenho correto e adequado com relação às ações dos cuidadores ao agir para a educação das crianças a probabilidade de eliminação e/ou diminuição de muitas formas de preconceito e discriminação se torna consequência de um resultado positivo.
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