Provavelmente todos nós na nossa vida já tivemos a sensação de que a “sorte” não nos bateu à porta, ou que no dia em que nascemos Deus estava doente. Todos já nos sentimos, nem que por breves instantes, presos nas malhas do pessimismo e sem um sentimento de propósito na vida. Sentimo-nos em determinadas alturas da vida à deriva e muitos de nós durante largos períodos. Eu já vivi alguns destes sentimentos, num determinado período da minha vida.
O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA
Mas porque razão é que este despertar da consciência aconteceu?
Aconteceu porque eu descobri a minha chave mestra, descobri aquilo que já há muito tempo procurava através do estudo, percebi aquilo que já fazia na prática, mas não tinha consciência do seu processo. Percebi que o nosso maior poder está na forma como comunicamos conosco, está na forma como estabelecemos uma relação com o nosso eu, está na atitude que temos conosco.
A forma como cada um de nós estabelece o diálogo consigo mesmo tem um poder enorme na maneira como depois encaramos a vida. Depois de este despertar acerca dos mecanismos da mente, e de como é que eu funcionava e como conseguia mudar, integrar e manipular os meus próprios pensamentos de forma a que me servissem, entrei num processo de reconstrução de crenças acerca do meu destino e da influência que os meus pensamentos (agora mais conscientes e deliberados) tinham no meu sucesso ou nas minhas derrotas, no meu bem-estar ou na minha tristeza.
TEMOS SEMPRE A POSSIBILIDADE DE CRIAR UM PLANO “B”
Inevitavelmente a vida encarrega-se de nos fazer perceber que existem inúmeras coisas que nos escapam que nos ultrapassam e consequentemente que estão fora do nosso controle. Eu não controlo uma tempestade ou um furacão, mas sou responsável na forma como reajo a essa catástrofe. O que quero dizer é que na construção da resposta, na construção da solução, existe um sem número de possibilidades, essas possibilidades serão ou não materializadas na nossa decisão. Aquilo que decidimos fazer entre o estímulo e a resposta reside a nossa liberdade de escolha, reside a nossa opção.
Se aquilo que queríamos que acontecesse não se efetivou, existe sempre a possibilidade de construir e acionar um plano “B”. É este plano que depende de nós, da forma como olhamos o mundo e encaramos a vida. A percepção que cada um de nós tem acerca das coisas e de si mesmo, sofre influência da nossa chave mestra. Sofre influências dos nossos mecanismos de raciocínio, que podem abrir-se ou não à construção de possibilidades e depois fazermos uma escolha.
A chave mestra está grandemente relacionada com o artigo que escrevi sobre a flexibilidade de pensamento. Esta estrutura mental positiva que nos permite flexibilizar o pensamento abre-nos muitas portas na nossa vida.
Grande parte dos artigos que escrevo, reforçam a noção de que em todos nós existem recursos para enfrentarmos a vida nas suas formas mais caprichosas. Inequivocamente a estrutura responsável é o nosso cérebro, o centro de operações capaz de sofrer alterações e adaptar-se às circunstâncias num processo que chamamos de pensamento, pensamento este que por sua vez é alvo de modificações através da nossa consciência. O conhecimento que temos acerca da forma como podemos influenciarmo-nos, é a esperança e a primeira e última linha de operações em que nos podemos suportar para avançarmos sempre com a noção que o grau de controlo que exercemos na vida está fortemente relacionado com a noção que temos de influenciarmos as nossas decisões.
Dica: A chave mestra emerge do conhecimento que possa adquirir na procura de perceber o quão flexível e criativa é a sua mente, e que a mente sofre influência direta de si próprio.
Boa descoberta.
Cf: De: noreply+feedproxy@google.com [mailto:noreply+feedproxy@google.com] Em nome de Psicologia e Motivação
Posted: 09 Sep 2011 08:32 AM PDT
O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA
Mas porque razão é que este despertar da consciência aconteceu?
Aconteceu porque eu descobri a minha chave mestra, descobri aquilo que já há muito tempo procurava através do estudo, percebi aquilo que já fazia na prática, mas não tinha consciência do seu processo. Percebi que o nosso maior poder está na forma como comunicamos conosco, está na forma como estabelecemos uma relação com o nosso eu, está na atitude que temos conosco.
A forma como cada um de nós estabelece o diálogo consigo mesmo tem um poder enorme na maneira como depois encaramos a vida. Depois de este despertar acerca dos mecanismos da mente, e de como é que eu funcionava e como conseguia mudar, integrar e manipular os meus próprios pensamentos de forma a que me servissem, entrei num processo de reconstrução de crenças acerca do meu destino e da influência que os meus pensamentos (agora mais conscientes e deliberados) tinham no meu sucesso ou nas minhas derrotas, no meu bem-estar ou na minha tristeza.
TEMOS SEMPRE A POSSIBILIDADE DE CRIAR UM PLANO “B”
Inevitavelmente a vida encarrega-se de nos fazer perceber que existem inúmeras coisas que nos escapam que nos ultrapassam e consequentemente que estão fora do nosso controle. Eu não controlo uma tempestade ou um furacão, mas sou responsável na forma como reajo a essa catástrofe. O que quero dizer é que na construção da resposta, na construção da solução, existe um sem número de possibilidades, essas possibilidades serão ou não materializadas na nossa decisão. Aquilo que decidimos fazer entre o estímulo e a resposta reside a nossa liberdade de escolha, reside a nossa opção.
Se aquilo que queríamos que acontecesse não se efetivou, existe sempre a possibilidade de construir e acionar um plano “B”. É este plano que depende de nós, da forma como olhamos o mundo e encaramos a vida. A percepção que cada um de nós tem acerca das coisas e de si mesmo, sofre influência da nossa chave mestra. Sofre influências dos nossos mecanismos de raciocínio, que podem abrir-se ou não à construção de possibilidades e depois fazermos uma escolha.
A chave mestra está grandemente relacionada com o artigo que escrevi sobre a flexibilidade de pensamento. Esta estrutura mental positiva que nos permite flexibilizar o pensamento abre-nos muitas portas na nossa vida.
Grande parte dos artigos que escrevo, reforçam a noção de que em todos nós existem recursos para enfrentarmos a vida nas suas formas mais caprichosas. Inequivocamente a estrutura responsável é o nosso cérebro, o centro de operações capaz de sofrer alterações e adaptar-se às circunstâncias num processo que chamamos de pensamento, pensamento este que por sua vez é alvo de modificações através da nossa consciência. O conhecimento que temos acerca da forma como podemos influenciarmo-nos, é a esperança e a primeira e última linha de operações em que nos podemos suportar para avançarmos sempre com a noção que o grau de controlo que exercemos na vida está fortemente relacionado com a noção que temos de influenciarmos as nossas decisões.
Dica: A chave mestra emerge do conhecimento que possa adquirir na procura de perceber o quão flexível e criativa é a sua mente, e que a mente sofre influência direta de si próprio.
Boa descoberta.
Cf: De: noreply+feedproxy@google.com [mailto:noreply+feedproxy@google.com] Em nome de Psicologia e Motivação
Posted: 09 Sep 2011 08:32 AM PDT
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