quinta-feira, 28 de novembro de 2013

PLANEJANDO A MINHA VIAGEM DE FÉRIAS





Se eu pudesse escolher somente um local para fazer uma viagem planejaria todos os detalhes, e após a ponderação de determinados critérios, tomaria a decisão.


1º passo - Preparação: definir qual a abordagem do passeio: agito ou sossego, praia ou montanha, passeios culturais ou mordomias à beira da piscina num resort, conforme o tempo de férias disponível; individual ou familiar; analisar os prós e contras de fazer a viagem por intermédio de empresas de turismo, escolher o pacote; e/ou viajar por conta própria, recursos financeiros disponíveis.

2º passo - Roteiro: definir a melhor época para viajar e analisar as recomendações do lugar escolhido (atrações); Condições climáticas; Previsão do tempo; Estação do ano.


3º passo - Transporte: verificar a disponibilidade financeira: avião, trem, carro próprio, cruzeiro, alugar um carro.

4º passo - Hospedagem: analisar a disponibilidade de hotéis, reservar com antecedência pela internet para pagar menor tarifa, caso contrário paga-se o valor da tarifa-balcão, geralmente com acréscimo de 40%.

5º passo - Alimentação: ao organizar o roteiro pesquisar sobre restaurantes, preferencialmente os indicados pelo guia.


6º passo - Passeios: planejar o itinerário.

7º passo - Orçamento: calcular as despesas referentes à viagem e fechamento de valores.
8º passo - Tomada de decisão e confirmação das escolhas efetuadas.

Mesmo seguindo o planejado e tomando as precauções necessárias podem ocorrer alguns problemas, mas com toda certeza em proporções menores do que com a falta dele.


O processo decisório descreve as etapas para a tomada de decisão: reconhecer a necessidade de decisão, efetuar o diagnóstico e a análise de causas, desenvolver alternativas, fazer a escolha da alternativa desejada, implementar a alternativa selecionada, realizar a avaliação e o feedback.

De acordo com Costa Neto: “A vida de qualquer administrador é uma sucessão de incontáveis decisões. Algumas, talvez a maioria, são tão rotineiras que exigem pouco esforço do pensamento. São decorrentes de respostas a problemas lógicos. Outras, entretanto, exigem um certo tipo de sensibilidade especial, uma forma diferente de desenvolver o pensamento. Estas são as decisões estratégicas – são as que lidam com novas direções, mudança, visão de mundo, vencer a competição, e até, em muitos casos, lucrar”.



Neste sentido, as decisões são tomadas com intuito de acertar ou aproximar o máximo possível do sucesso o processo, e os erros ou desvios serão levados em consideração para o planejamento dos próximos projetos profissionais e pessoais.

Por: Elizangela Jackowski Pelissaro


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